Quando penso que sei todas as respostas, vem a vida e muda Todas as perguntas.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Um novo vilão!
Você não fuma, não bebe, malha com regularidade. Mas... usa celular!
Até ontem, era um aparelho inofensivo – a não ser pela conta no fim do mês, que costumeiramente provoca brigas homéricas entre pais e filhos. Mas, a não ser por esse detalhe, o celular tem sido um amigo para todas as horas, além de funcionar como diário secreto, passatempo, câmera fotográfica, calculadora e rastreador de pessoas.
Você se apegou, customizou o seu com adesivos da Hello Kitty e pingentinho da Betty Boop. Ali você guarda mensagens de amor enviadas e recebidas. Fotos dos seus queridos. Registra os melhores momentos. Calcula a divisão da conta no bar. Não tem mais tempo ruim quando você tem de ficar plantada na fila do banco ou esperando alguém te buscar na escola.
E agora uma onda de publicações vêm à tona dizendo que o equipamento causa até câncer! De repente, você é pressionado a abandoná-lo ou, pelo menos, deixá-lo em segundo plano em sua vida, usando “com moderação”. E tem coisa mais chata do que “moderação”?
Enfim, não tem como fugir. É a ciência quem tá dizendo. E se a ciência falou, tá falado. O jeito é ser criativo e achar bons substitutos para o querido celular e bons motivos para não precisar tanto dele para viver. Aqui vai um manual de sobrevivência sem o celular:
- Fique em dia com os bons livros. Ande sempre com um na bolsa. Enquanto você espera, leia.
- Ande com um caderninho de anotações na bolsa. Enquanto você espera, escreva o faça as contas que vão chegar no final do mês...aff, Pode também desenhar a moça feia prostrada na sua frente na fila do banco.
- Pense: vai ser uma delícia voltar pra casa sentindo aquele friozinho gostoso na barriga, ansiosa para ver quem deixou recado na sua secretária eletrônica (isso se começar uma onda de voltar a usar só o telefone fixo).
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